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Vendas de usados têm leve queda de 0,1%; a primeira do ano

Resultado se refere ao acumulado até julho na comparação anual; leves puxaram o desempenho para baixo.
As vendas de veículos usados encerrou o acumulado de janeiro a julho com leve queda de 0,1%. Este é o primeiro resultado negativo para o setor, considerando apenas os períodos
acumulados a cada mês, de acordo com balanço divulgado pela Fenabrave, entidade que representa o setor de distribuição.
Em volume, o número permanece em 6,23 milhões de veículos usados que trocaram de dono.
No entanto, significa que o mercado de usados segue a tendência de redução do ritmo das vendas.

Os números mostram que desde janeiro o desempenho do setor vem perdendo certo fôlego: no primeiro mês, as vendas cresceram apenas 5% na comparação com mesmo período do ano passado. No bimestre, o crescimento foi a 4,7%, passando para 1,2% no fechamento do trimestre, sempre considerando o comparativo anual.

No acumulado até abril, a curva voltou a crescer: as vendas de usados subiram 5%, mas voltaram a cair no acumulado até maio, para 2,8% até fechar o primeiro semestre com volume estável sobre o de mesmo intervalo de 2017, com alta de apenas 0,79%. O principal responsável por esta oscilação negativa é o segmento de veículos leves: nos sete meses fechados do ano, as transferências de automóveis e comerciais leves diminuiu 0,14%. As vendas de automóveis usados perderam ritmo ao recuar 0,20% no período, enquanto as de comerciais leves superou as do ano passado em 0,23%. Enquanto isso, os pesados seguraram pequeno aumento de 1,08% no acumulado. Mesmo com a queda de 6,1% das vendas de ônibus usados, as de caminhões conseguiram manter o segmento em nível elevado ao encerrar os sete meses com volume 2,1% maior. Segundo a Fenabrave, a proporção com o mercado de veículos novos fechou com média de 4,3 veículos usados leves para cada novo emplacado, o mesmo índice verificado no fechamento do primeiro semestre. Para cada novo, foram vendidos 4,4 automóveis e 3,9 comerciais leves usados. Nos pesados, a proporção fechou o período também em 4,3 usados para cada novo, sendo 4,8 caminhões usados para um novo e 1,7 para ônibus.

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