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Alimento ficará mais barato em 2021, diz BC
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta quinta (26) que os alimentos ficarão mais baratos em 2021. Segundo ele, a inflação desses produtos chegou a um pico e voltará a cair.
Em entrevista ao SBT, Campos Neto afirmou que o efeito na inflação é temporário, motivado por fatores como a desvalorização do real e a injeção de dinheiro na economia com os pagamentos do auxílio emergencial.
"Temos uma tendência mundial de alguns alimentos em que o preço foi transferido, o preço internacional está caindo, então a gente entende que sim, alguns alimentos vão ficar mais baratos", disse.
"A inflação de alimentos, que chegou a um pico de 18%, vai voltar a cair. Dá para dizer, sim, que a parte de alimentação em domicílio tende a ter um ano melhor no ano que vem do que teve neste." Na quarta (25), o IBGE divulgou que o IPCA-15, prévia da inflação oficial, teve a maior variação para um mês de novembro desde 2015, de 0,81%.
O grupo alimentação e bebidas subiu 2,16% e foi responsável por influenciar 0,44 ponto percentual do índice geral do mês. No ano, o setor acumula alta de 12,12%.
O chefe da autoridade monetária também afirmou que não criticou Paulo Guedes (Economia) ao dizer que o Brasil precisa de um plano que demonstre preocupação com a trajetória da dívida pública para ganhar credibilidade.
Na quarta, após Campos Neto dizer que o país precisa de um plano que demonstre preocupação com a trajetória da dívida pública, Guedes rebateu. "O presidente Campos Neto sabe qual é o plano. Se ele tiver um plano melhor, pergunte a ele qual o plano dele, qual o plano que vai recuperar a credibilidade" disse. "O dia em que a Bolsa estiver caindo 50%, o dólar explodindo, aí vou dizer que falta credibilidade." Na entrevista desta quinta, o presidente do BC disse que estava apenas ecoando uma preocupação que havia sido dita por Guedes, de que é importante respeitar o teto de gastos e não buscar saídas que gerem gastos permanentes.
"Não era uma crítica. Eu estava, na verdade, ecoando uma mensagem que tinha sido propagada pelo ministro e pela área de economia, né?"
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No atacado, preço dispara, e consumidor deve preparar o bolso
Os consumidores vão sentir cada vez a pressão da inflação no bolso. Os preços dos produtos industriais na porta das fábricas, sem impostos e sem frete, estão com a maior alta desde a criação do chamado IPP (índice de Preços ao Produtor), pelo IBGE, em 2014- A inflação nas indústrias já atinge 19,1% nos últimos 12 meses, e a pressão está bastante acentuada neste segundo semestre. Os alimentos são o carro-chefe, com alta de 35,9% de novembro do ano passado a outubro deste.
O aumento dos preços das commodities no campo chega aos custos das indústrias. A alta do dólar, que dá competitividade ao produto brasileiro no exterior, e a demanda aquecida da China, que favoreceu as exportações, incentivaram essa evolução de preços.
No primeiro semestre, o IPP dos alimentos teve uma evolução de 8,1%, com uma média mensal de 1,3%. Já no segundo, em apenas quatro meses, a alta é de 18,8%, com uma taxa média mensal de 4,4%.
Embora o cenário econômico não seja bom, boa parte desses custos será repassada, exatamente em um período de salários mais curtos.
Segundo o IBGE, os alimentos foram os que mais pressionaram o IPP. A média geral desse índice, que inclui outros setores como indústrias extrativas e de transformação e abrange as grandes categorias econômicas, como bens de capital, bens intermediários e bens de consumo, inclusive os alimentos, teve evolução mensal de apenas 0,64% no primeiro semestre e de 3,1% de julho a outubro.
Entre os dez bens intermediários que tiveram as maiores pressões no IPR oito são da área agrícola. Os principais já são conhecidos: arroz, soja, carnes e açúcar. Em alguns casos, como no de óleo de soja, a alta chega a 72% em 12 meses.
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Indústria pede mais prazo para importar arroz sem tarifa
Indústrias de arroz formalizaram um pedido ao governo brasileiro solicitando a extensão do prazo de uma cota que permite que o país importe o cereal de fora do Mercosul sem tarifa, em uma medida que poderia beneficiar principalmente os EUA. O pedido foi feito após problemas de logística para a entrega de produtos adquiridos na Índia, conforme representantes do setor ouvidos pela Reuters, que citaram que a indústria ainda lida com alta dos preços. Um conjunto de fatores que culminaram em recordes de preços internos do arroz levou o Ministério da Economia, em setembro, a zerar a Tarifa Externa Comum (TEC) para uma cota de 400 mil toneladas até 31 de dezembro. Agora, o sindicato da indústria de arroz de Minas Gerais (Sindarroz/ MG) tenta prorrogar este prazo para 28 de fevereiro.
Veículo: FOLHA DE S. PAULO - SP Editoria: MERCADO Tipo notícia: Matéria Data: 27/11/2020 Autor: Bernardo Caram e Larissa Garcia - brasília Mauro Zafalon - São Paulo