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Crise dos semicondutores: Europa e China sofrem mais com escassez


Levantamento mostra que as duas regiões foram as mais afetadas pela falta de chips automotivos e que não houve cortes na produção de veículos nas Américas

A escassez de chips cortou mais de 41 mil veículos das linhas de montagem em todo o mundo na última semana de maio e nos primeiros dias de junho. No balanço, a crise dos semicondutores afetou mais recentemente a indústria automotiva na Europa e na China.



O levantamento é da AutoForecast Solutions, que desde a pandemia monitora o impacto da crise dos semicondutores no setor automotivo. Dos 41.700 que saíram dos planos de produção das fabricantes na semana passada, 16.400 (quase 40%) unidades deixaram de ser feitas na Europa.

A produção de veículos na China também continua impactada pela crise dos semicondutores. De acordo com o estudo, 15.500 (37%) veículos deixaram de ser fabricados no país devido à falta de chips automotivos.

No restante da Ásia, 8 mil unidades saíram dos planejamentos das linhas de montagem na semana passada, enquanto Oriente Médio e África cortaram 1.700 veículos. Nas Américas do Norte e do Sul não houve registros de cortes na produção no período.

Até o momento, 1,32 milhão de veículos deixaram de ser produzidos globalmente em 2023 por causa da crise dos semicondutores. As projeções da AutoForecast apontam que 2,82 milhões de unidades serão cortadas das fábricas em todo o mundo até o fim do ano.

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